Restrições alimentares | Explicar às crianças e não dramatizar

14 Novembro 2016

Nuno Borges, da direção da Associação Portuguesa de Nutricionistas, também defende que, nestes casos, "o que é bom para a criança mais frágil não fará mal aos outros, até os torna mais saudáveis". "Há vantagens que todos sigam a mesma alimentação", reforça. Já a psicóloga Inês Afonso Marques, responsável pela área infantojuvenil na Oficina de Psicologia, considera que o facto de a família seguir um padrão mais saudável ajuda a motivar a criança. "A família funciona como modelo. Para a criança, será difícil aderir a um padrão mais restritivo, se o resto das pessoas não o fizer. Vai sentir-se injustiçada", explica.

Notícia | Diário de Notícias